segunda-feira, 16 de março de 2009

Projeto de desenhista amador

Avisozinho: Este post era pra vir ontem, mas tive um acidente com meu pé, por isso não deu pra ir numa lan e postar. Nada grave, antes que alguém se preocupe. Já está passando. Mas, pra falar a verdade: DOEU HORRORES!!!...
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Meus queridos leitores, que maravilha estar com vocês outra vez. Este post trás novidades. O desenho que vocês estão vendo logo acima é o meu primeiro rabisco (oficial, porque os outros saíram bem piores do que este) usando minha mais nova aquisição: uma mesa digitalizadora. Ela serve para fazer um monte de coisa, mas principalmente desenhos. Sabem, quando eu era criança, gostava de desenhar um monte de coisas. E quando eu estava entendiado, sem nada pra fazer, saía desenhando rostos parecidos com este – bom, acredito que eles saiam bem mais elaborados do que este. Era uma coisa que gostava de fazer, mas na medida que fui crescendo não desenvolvi esse meu gosto. Hoje posso admitir que sou péssimo pra desenhar. Mas eu sou brasileiro e não desisto nunca. Quando criei um blog para abrigar a fanfic que escrevi “A Grande Profecia de Nárnia”, esperava justamente essa mesa digitalizadora para me ajudar com os desenhos. Afinal de contas, promessa é dívida. Prometi postar os capítulos tendo o adicional das ilustrações. A princípio convidei uns amiguinhos pra fazer os desenhos, mas depois pensei que, assim como foi desafiante escrever a fanfic, também é um bom desafio tentar desenhar. O primeiro – feito com a mesa – você pode conferir no quarto capitulo, “As Reuniões”. Não ficou nenhum trabalho de um “Mauricio de Sousa” da vida não, mas gostei do resultado. Talvez pudesse ficar melhor, mas ainda não me acostumei a usar essa mesa - estou aprendendo ainda.
Mas isso me lembra o dia dos meus testes para carteira de motorista. (não sei se ainda chamam de psicotécnico...) Sempre ouvi falar que os examinados tinham que desenhar árvores e pessoas e, se não desenhassem o chão, ou algo que fosse parecido com um chão, corriam sério risco de não ser considerado apto. Então quando chegou o meu dia tive uma idéia meio simples, mas acho que ninguém tinha feito – pelo menos foi o que me pareceu. Vocês vão ficar sabendo agora... Não lembro se tive que desenhar uma árvore, mas de desenhar uma pessoa eu lembro. Fiz um desenho mais ou menos do jeito que fazia quando era criança – pouco parecido com o de cima, só que com o corpo. Mas ainda não havia desenhado o tal chão. Para resolver o problema, e não cair em nenhuma “pegadinha”, desenhei três riscos que se encontravam em um ponto, indicando o canto de uma sala. Se você olhar para o canto da sua sala vai entender como eu devo ter feito o desenho. Quando eu pensei que ninguém havia feito algo parecido foi porque a psicóloga ficou muito admirada com o que viu. Olhou pra mim como seu eu tivesse dado a ela um colar de ouro. Me saí muito bem em meus exames psicotécnicos e depois daquele dia quase não desenhei mais. Se você já fez algo parecido, ou conhece alguém que tenha feito, parabéns.
Lembrando da minha comunidade preferida, As Crônicas de Nárnia (da capa verde), tem gente fazendo vídeos musicais, ora essa. No meu último post citei uma música cantada por nossa amiguinha Nina. Acreditem o não, a música já tem video-clipe. Entre na comunidade e veja você mesmo. (hehehe)
É isso.

Música da Vez:

Neste final de semana não tive nenhuma idéia, ou motivo, para uma música. A não ser o fato de esta aqui não sair da minha cabeça. (mesmo sem saber porque...) A música é Tempo Perdido da Legião Urbana.






Verdade seja dita (ou escrita):
Vou usar este espaço para reclamar. Acima, escrevi sobre a minha mais nova aquisição: uma mesa digitalizadora. Pois bem. Comprei-a de um site (que não vou falar o nome, a não ser que alguém pergunte...) e tive que esperar quase um mês para ter o produto que esperava. Só sei que eu nunca mais compro daquele site porque eu acho incrível que uma empresa consiga viver desrespeitando os clientes. É um cúmulo. Então como sugestão, compras online somente com muita pesquisa. Eu pesquisei sobre a loja mas não havia visto o suficiente. Comprei e ainda deu nisso. Percebi que não foi uma boa escolha a minha, porque quando eu já desconfiava que estaria sendo lesado, pesquisei mais e fiquei sabendo horrores deles. Eu desconfio seriamente que só recebi o que comprei porque ameacei procurar o Procon.

domingo, 8 de março de 2009

Quem é vivo sempre (re/des)aparece.

Olá, meus queridos leitores. Como estão as coisas? Espero que tudo bem. É isso aí. Eu preciso dar sinal de vida de vez em quando. Queria falar que era por preguiça o motivo de eu não postar mais, mas na verdade é o trabalho. Finalmente, a segunda etapa da intranet que estou fazendo para a empresa que trabalho está chegando ao final e acredito que nesta semana, no mais tardar na próxima, eu termino e inicio o site da empresa. Já estava começando a achar que não daria conta de fazer determinadas coisas, mas até agora está dando tudo certo, conforme o planejado. Outro motivo é que estou navegando por mares novos para a minha pessoa. No momento estou conhecendo um arquipélago com ilhas feitas de cubos. Se tudo der certo, estarei montando um bangalô em uma dessas ilhas. Não entendeu? Não se preocupe. É só um modo de eu orientar meus objetos.
O mês de fevereiro foi a minha temporada de ver filmes que todo mundo viu menos eu. Um exemplo disso é “Minority Report”. Puxa vida, como pude viver sem ver aquele filme? Não é só um filme de ficção científica que mistura futurismo e ação. São os textos que me chamaram a atenção. Bastante inteligentes e sagazes. Bom, mas acredito que a maioria dos que viram devem ter gostado e sabem disso, então vou falar de outros filmes que vi – esses mais recentes.
Um deles foi o Batman – The Dark Knight. Sem querer acompanhar a banda, o que mais me chamou a atenção foi o Coringa de Heath Ledger. Não foi só pela atuação do falecido ator, mas os textos que escreveram para o personagem. Ver Coringa falando da humanidade foi muito devanecedor e o plano que ele tinha (que poderia dizer que não era um plano) foi realmente diabólico. Mas esse plano terminou passando uma mensagem de confiança nas pessoas. De que apesar de haver perigos e ameaças, ainda podemos contar com o amor ao próximo. Gostei muito desse filme por isso. Agora, outro filme:
Não sou de gostar muito de musicais. (Vide Sweeney Todd – O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet – Acho que fui um dos poucos que não gostaram) Mas eu me encantei com o Mamma Mia. Nunca havia visto atores como Meryl Streep, Pierce Brosnan, Colin Firth, Stellan Skarsgard e Julie Walters cantando musicas como Dancing Queen, The Winner Takes It All ou Waterloo, (Falando a verdade, não me lembro de ver outro filme com Julie Walters que não fosse Harry Potter...) mas foi muito bom ver e saber que eles cantam, e muito bem, diga-se de passagem.
A história é mais ou menos assim: Uma situação banal, um casamento, que acaba se diferenciando porque a noiva quer saber quem é seu pai, mas pra saber a verdade, acaba convidando os três possíveis pais para o evento. Acaba que vira uma história envolvente e emocionante, regada com as musicas do ABBA. Isso mesmo, eu não sabia disso também. Musicas de uma banda que fez bastante sucesso há cerca de trinta anos atrás são as estrelas deste filme bem elaborado e bem encenado. Aprofundando um pouco, o filme na verdade tem origem no musical de mesmo nome que, há muito tempo, faz muito sucesso nos palcos internacionais – outra coisa que eu não sabia. Pra saber mais, vejam o filme. Eu recomendo. Hão de concordar comigo que Meryl Streep está ótima, um arrazo, um escândalo, neste filme. Ela sozinha foi um show de interpretação. Melhor de tudo foi saber que todas as músicas são cantadas pelos próprios atores mesmo, sem dublês de voz. (Vide abaixo um vídeo do filme da Meryl cantando The Winner Takes It All. Simplesmente MARAVILHOSA!!)
Mudando, radicalmente, de assunto. Notei que alguns membros de uma comunidade do Orkut (As Crônicas de Nárnia – da capa verde, como dizem) andam inventando algumas coisas interessantes. Uma delas foi a seguinte: Uma coleguinha, a Nina, fez uma versão de uma música famosa para o ídolo dela, Skandar Keynes – um de meus ídolos também, apesar de muito jovem. (Não vou colocar link aqui. Se quiser, entre na comunidade e se informe – hehehe) Muito corajosa ela. Não sei se eu teria tanta coragem assim para me expor por um ídolo. Pelo que ouvi, ela sabe tocar muito bem e a voz não é das piores. (Brincadeira... Parabéns, Nina. Ficou muito boa).
Para finalizar, a parte ruim de ter me entregado muito ao trabalho nas últimas semanas foi não ter escrito mais nada ultimamente. Credo, tenho tanta coisa na cabeça, mas preciso realmente tirar um tempo para colocar no computador. Esse post, por exemplo, escrevi hoje de manhã, antes de tomar meu breakfast.. Mas vou mudar essa situação em breve. Aguardem e confiem.
É isso.


Música da Vez:

Voltando ao assunto do filme Mamma Mia! Ainda fico tentando acreditar que era uma de minhas atrizes favoritas do cinema cantando musicas do ABBA naquele filme. Meryl Streep estava radiante naquele papel. Certamente ela era muito fã do musical. Mostrou uma simpatia com a personagem que se nota logo na primeira cena com ela. A música da vez é ela cantando The Winner Takes It All numa cena com Pierce Brosnan. Tem outras cenas dela, até mais emocionantes, mas nesta ela deixou à mostra a mistura que fez com a emoção da música e o que a personagem estaria sentindo no momento. Fantástico. Isso era um trabalho que só uma verdadeira diva do cinema poderia realizar e ela o fez muito bem. Eu a amo. (Logo eu que achava que o melhor trabalho dela foi em O Diabo Veste Prada)






Verdade seja dita (ou escrita):

Notícia da Info: (Clique aqui para ler) A Microsoft confirmou que permitirá, pela primeira vez, que usuários removam o navegador Internet Explorer de sua máquina no Windows 7. Será mesmo? Peguei o beta do Windows 7 antes do bloqueio, mas não deu pra ver muita coisa. Falta de tempo. Mas se for verdade (e funcionar realmente) será bom para que o usuário deixe o sistema do jeito que ele precisa e queira realmente. Pra falar a verdade, acho que é apenas uma forma que a Micro$oft inventou para não perder venda. Isso porque eu não acredito que ela se importa por decisões judiciais ou algo parecido.