segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Não quero comemorar o Natal



Não adianta me convidarem. Dizer que minha presença é importante é perda de tempo. Não estou nem um pouco afim de comemorar o Natal.
O que não significa que não goste daqueles que pensam em me convidar. Estar ligado a pessoas é uma coisa e estar ligado a uma data é outra. Simplesmente tenho meus motivos para não comemorar e espero que respeitem isso.
Só peço que este ano acabe logo e que eu continue minha vida.



Música da Vez:

Essa música me veio na cabeça há alguns dias em uma situação especial. Porém o que posso dizer dela é só isso. Com vocês, Felicidade Urgente - Elba Ramalho.




Verdade seja dita (ou escrita):
Reclamar de quê? 2011... Humpf!

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Voltei pro Miojo!

Olá a todos. Retonando para informar que minha primeira semana na Faculdade Senac foi boa o bastante para dizer: fiz uma boa escolha. Foi por isso que voltei pro miojo. Meu tempo ficou escasso e vou precisar usar esse macarrãozinho que muita gente come mas não gosta de admitir. Quando me perguntavam qual curso superior eu seguiria, eu desconversava. Tá certo que negligenciei o estudo por muito tempo, mas não significa que não preciso mais. Desconversava porque não pensava em um curso de tecnologia. Ainda quero fazer letras, mas parece que vou adiar mais um pouco. Por enquanto, minha empregabilidade é o mais importante e o aprendizado na faculdade poderá me proporcionar isto.
Com a faculdade, vem mudança de hábitos e horários. Hum... é aí que o bicho pega. Até que meu corpo se toque que precisa dormir mais tarde e acordar mais cedo estou usando de artifícios, como dormir com a tevê ligada. Nesta primeira semana deu certo; vamos ver daqui a seis, sete meses...
Minha turma é muito grande. Do tipo muuuuitos estudantes. E o pior não é isso; é que na turma tem quatro mulheres e trocentos homens. Uma turma dessa não pode ficar sem ar-condicionado... (hehehe) O bom é que todos se deram bem nessa primeira semana. Sendo uma semana de apresentações, foram muitas as piadas e brincadeiras durante as aulas. Como, segundo os professores, o curso é bastante puxado, espero que um clima de descontração venha a ajudar. Digo isso porque minha experiência no dia-a-dia me mostra que faço meu trabalho melhor quando eu brinco com meus colegas. Brinco o tempo todo? Claro que não; tem horas que preciso deixar a seriedade tomar conta. Mas brincando ou não, o trabalho precisa ser feito, e é assim que tenho agido nos ultimos anos. E é assim que vou agir na faculdade. Também espero que muitos não desistam. Se terminar o curso com ao menos a metade das pessoas que tem hoje já fico feliz.
Agora é ver como me saio nessa semana... :)


Música da Vez:

A música "(I´d gone) the whole wide world" (1974), de Wrecless Eric, foi inserida no filme "Mais Estranho que a Ficção" num contexto onde o personagem principal mudou várias atitudes da vida dele por necessidade. De vez em quando precisamos fazer isso mesmo.
Stranger Than Fiction - The Whole Wide World
Enviado por scorps65. - Televisão clássica e último programa da noite, online.






Verdade seja dita (ou escrita):
Reclamações fechadas por hoje... Estou me sentindo feliz pela faculdade... :)

domingo, 28 de novembro de 2010

Outras Conversas...

Olá, de novo. :) Tinha um post para colocar na última semana, mas a preguiça me venceu... Eu seu que é vergonhoso, mas é a verdade. Por isso, mesclei o que tenho para dizer agora com o que diria semana passada. Depois de uma semana com muitos assuntos a discutir, ficar calado é o mesmo que omitir a verdade. Temos todos que opinar, sempre que julgarmos necessário.
Os últimos dias foram importantes para os pottermaníacos de plantão, pois a primeira parte do último filme da saga estreou há alguns dias e, ao que parece, ainda está bombando! Então, acho que posso dizer algo sobre ele. Estou longe de ser um crítico de cinema, mas eu sou bicudo mesmo. Vamos lá.
Tenho que reconhecer. Desta vez, eles procuraram caprichar no trato na adaptação do romance de J.K.Rowling. O filme “Harry Potter e as Relíquias da Morte, parte 1” teve um roteiro que acompanhava melhor o que a Tia Jô contou no livro correspondente. As incertezas, os conflitos e os acertos dos personagens foram melhor explorados do que nos outros filmes. Considero que foi uma decisão acertada dividir RdM em dois filmes, porque gostei do que vi. E eu vi que colocaram no filme o que era mais importante e essencial para o personagem. Pena que não fizeram isso nos dois filmes anteriores. Um exemplo disso, foi o que fizeram com a Edwirges. O jeito que colocaram o que aconteceu com ela, evidentemente, não é o mesmo que o livro mas serviu bem para o propósito. Outra coisa que gostei bastante foi a animação feita para ilustrar o “Conto dos três irmãos” contado por Hermione na visita ao sr. Lovegood. Boas ideias e criatividade; são essas coisas que agradam aos fãs, penso eu. Poderia dar outros exemplos, mas aí estaria contando o que se passa no filme. (E isso é imperdoável!) Mas acho que, aqueles que são fãs, deverão gostar, rir, se assustar e se emocionar. Claro que eu faria algumas ressalvas - nada seria perfeito mesmo - mas acho que, no todo, os acertos compensam as falhas do filme. Mudanças podem ocorrer, claro. Afinal não se tem como contar tintim por tintim o que está no livro porque, como diz um amigo meu, 'há coisas que funcionam no livro mas que não funcionariam em um filme', e vice-versa. Mas, assim como nos filmes das Crônicas de Nárnia, que a Walden Media produz, o que é mais importante para os personagens principais ou para a estória deve ser mantido, mesmo que seja com mudanças. Desde já parabenizo aos diretores, produtores e atores dessa primeira parte. Agora sim, estou ansioso pelo final épico que prometeram e acredito que cumprirão. Agora, para terminar o ano, é esperar pelo outro filme que quero tanto assistir: “As Crônicas de Nárnia - A Viagem do Peregrino da Alvorada”, que virá nos próximos dias. Aí eu fecho meu ano com chave de ouro, cinematograficamente falando.
Quanto a mim, como em outras semanas, não fiz muita coisa. Fiquei no meu circuito habitual: trabalho-casa, casa-trabalho, trabalho-casa... Mas eu estou finalizando mais um capítulo da fanfic sobre Hermione Granger. (coincidência?) O sétimo capítulo de “Hermione Granger - Reencontrando os pais”, que postei no site de fanfics Nyah Fanfiction há alguns dias, deu trabalho porque eu travei por causa de uma piada. Difícil de acreditar, não é? Até para mim... Tenho visto que esta estória tem tido uma boa aceitação, talvez porque tenho tentado seguir um raciocínio diferente, apesar de ter como ponto de partida uma situação gerada no livro “Harry Potter e as Relíquias da Morte”. Então, procuro dar prosseguimento a ela, porque a estória tá querendo muito sair da minha cabeça... (hehehe) Mas, não sei porque, me parece que os dois personagens que criei para esta estória, os gêmeos Donnwall, já são os queridinhos de quem está acompanhando. Estranho ou não, já estou planejando uma outra fanfic com eles, mas sem os personagens de Harry Potter. Veremos se consigo desenvolver.
Ainda ontem a noite estava assistindo ao programa 'Outra Conversa' (Perfil no Twitter), exibido na TBC, afiliada da TV Cultura em Goiás. O programa é local, ou seja, é exibido no Estado de Goiás e é liderado por Vassil Oliveira com formato semelhante àquelas mesas redondas onde se discutem futebol. E é esse o diferencial deste programa, porque eles procuram discutir vários assuntos pertinentes à sociedade; conversam sobre cultura, sociedade, literatura, jornalismo e até de política rola o papo... Nunca gostei desses programas onde se reúnem pessoas para discutir futebol como se estivessem em um botequim. Mas, por conta dos assuntos discutidos, dou crédito a esse programa. No último programa mesmo, por exemplo, entre os assuntos discutidos, falavam sobre opiniões. Para quem ficar interessado, pode se fazer uma pesquisa no meu santo predileto: São Google. Há alguns vídeos onde se pode assistir a trechos importantes do programa.
E falando em opiniões, vou dar meu pitaco sobre o que acontece no Rio. Desde já parabenizo e louvo a ação das polícias e das forças armadas nos morros cariocas. Faço coro com a maioria que apóia a ação quando diz que é preciso mesmo. Não sabia da situação do Morro do Alemão no momento que escrevi este post, só mais tarde que fiquei sabendo da ocupação bem sucedida das forças policiais e das forças armadas. Depois de décadas vendo a escalada e o armamento crescentes do tráfico, sabendo que o poderio deles só aumentava, essas ações vieram para salvar o povo. Salvar não: Libertar, como uma repórter disse ao ler uma carta de uma moradora de uma comunidade em pleno Jornal Hoje, do último sábado. Espero também que os governantes e os policiais nos outros Estados tomem essa ação por exemplo e cuidem das pessoas de bem nas cidades. Goiânia, por exemplo, se deixar, terá algo parecido. Toda semana a gente fica sabendo de alguém que morreu por causa das drogas, fora os outros problemas. E que não venham aqueles preocupados com direitos humanos reclamar pelo 'bem-estar' e 'direito' dos traficantes presos. (Se as penitenciárias estão lotadas, imagina agora com essa ação...) Direitos Humanos é para quem é de bem; é para aquela mãe que viu o filho morrer quando ele reagiu a um assalto; é para o filho pequeno que perdeu o pai atingido por uma bala perdida quando voltava do trabalho; é para a família que fez tudo que era possível para tirar um ente querido das drogas. Quem comete crimes não tem direitos. Se quer ter direitos, e viver fora das lotadas penitenciárias, então viva de outra forma, sem cometer crimes, sem fazer mal à sociedade. Sempre se tem opções na vida. Se a pessoa quiser, viverá numa boa. Novamente, PARABÉNS POLICIAIS, SOLDADOS, GUERREIROS, SALVADORES. Essa ação já tem todos os motivos para ser lembrada, no mínimo, como a semana em que tomaram uma atitude, a mais correta.
Acho que, por enquanto, é isso.


Música da Vez:

Tem muitas bandas de que não sou fã, mas gosto de ouvir de vez em quando. Os australianos do Men At Work são um deles. Na década de oitenta eles fizeram bastante sucesso. Essa é uma das músicas mais famosas deles e eu escolhi, entre outras, para citar em um dos capítulos da fanfic que escrevo:






Verdade seja dita (ou escrita):
Se tem algo que me irrita quando estou andando nas calçadas à noite são aqueles pequenos refletores que colocam nos portões e muros para iluminar quem passa. Tá certo que precisam se preocupar com a segurança, mas colocar uma luz forte daquelas na cara das pessoas é exagero. Procurem algumas opções, pôxa.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Colocando o papo em dia...

Olá, pessoas. Já perceberam que desisti de manter regularidade neste blog. (nem no twitter #ro1000sonsilva sou regular...) Mas não esqueci, só tenho aproveitado meu tempo com outras coisas - algumas mais importantes, outras nem tanto e outras desimportantes mesmo. Sabem como é... Trabalho, trabalho... Tenho gasto meu tempo com alguns escritos, jogado um pouco (vou tratar disso daqui a pouco) e até tenho saído mais com amigas. (É isso mesmo. Acho que quase não tenho mais amizades com homens. Só com mulheres.) Também tenho lido mais. Anteontem terminei o sétimo livro da "Saga de Darren Shan" - "Caçadores do Crepúsculo". Pra quem não sabe, Darren Shan é o garoto que se transformou em meio-vampiro no filme (e nos livros) "O Circo dos Horrores - Assistente de Vampiro". Pelo que vi, Darren O´Shaughnessy (Putz!) levou sua criação para uma viagem e tanto. Até agora tem sido muito bom ler os livros - apesar de que nesse último senti uma estranheza. Não sei como explicar; foi como você revisitar um lugar que não via há anos e anos e se sentir um peixe fora d´água. Só lendo pra saber. Agora pra completar a série, só no ano que vem - e isso não é promessa de fim de ano. Até lá, vou recomeçar a ler a série “O guia do Mochileiro das Galáxias”. “Ah, Romilson, lembrei de uma promessa sua no ano passado: e a bicicleta?”... Não esqueci... Só não comprei, tá? Um dia eu compro e emagreço uns quilinhos... :(
Ouvindo a música que dá inicio ao filme, "As Crônicas de Nárnia - Principe Caspian", "Prince Caspian Flees" do talentoso Harry Gregson-Willians, fiquei pensando em lembrá-los do novo filme dessa maravilhosa série de C.S. Lewis - "As Crônicas de Nárnia - A Viagem do Peregrino da Alvorada" que estréia no próximo dia 10 de dezembro. Talvez não fosse necessário, pois penso que haverá muita divulgação (estou contando que a Fox não quererá repetir os erros da Disney na distribuição do filme anterior da série) e figura entre os filmes mais esperados do ano. Pelos trailers que vi, acho que continuaram na mesma linha dos dois anteriores - com o essencial da estória de Lewis inserido no filme. Isso que é fantástico com a Walden; esse tratamento mostra o respeito aos fãs e à obra de um dos escritores mais importantes do último século. Só que também me lembra o outro filme que também deve figurar na lista dos mais esperados do ano: "Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 1" está quase chegando e eu já comprei meu ingresso; não para a estréia (Deus me livre daquela balburdia), mas para o primeiro final de semana da estréia, onde deve haver ainda muita procura. Nos filmes mais recentes do bruxinho (que há muito tempo não é tão 'bruxinho' assim) era a mesma coisa: muita expectativa antes da estréia e depois só decepção por terem estragado a estória. Eu concordo com a maioria. É frustrante ver que pontos importantes para o personagem principal ou para a trama foi deixada de fora, fragmentada ou pouco explorada. Desconfio seriamente que fizeram o mesmo nesta primeira parte. É só dar uma olhada nos trailers. Imagino que determinadas cenas que mostram o heroísmo de Harry e decisões sérias e importantes nas sequências, talvez até situações conflitantes para os personagens, foram pouco exploradas. Eu li parte do roteiro que o site Potterish disponibilizou no ano passado e sei que mudanças ocorrem na estória e o próprio roteiro pode ser mudado para a adaptação cinematográfica. Mas, sempre repito isso, o que é mais importante ou essencial para a estória deve ser mantido. Os fãs esperam isso. A Walden faz assim com os filmes de Nárnia, porque a Warner não pode (ou pôde) fazer com os de Harry? Se as minhas suspeitas se confirmarem, não ficarei assim tão ansioso pela segunda parte. “Porque, Romilson?” Porque nos prometem um filme épico, mas será que é isso que vão entregar? Lembro de ter visto um trailer deste filme onde a Emma Watson aparece com as mãos limpas na mesma cena em que ela aparecia, em trailers anteriores, com as mãos ensanguentadas. (que é de uma das cenas muito tensas no livro) Depois eu li que os produtores fizeram isso porque estavam "preocupados com o público infantil". Ora, o livro já é bem desenvolvido, tenso e macabro, por assim dizer. Uma criança de dez anos não se sentiria bem lendo um livro daqueles. Ele é, claramente, muito adulto, com relação aos outros da série (principalmente com os quatro primeiros) e tratar essa estória de forma branda ou leve será, acredito, um demérito ao desenvolvimento da história e o que ela representa para os fãs. Opinião minha, por enquanto. Torço sinceramente para estar enganado.
Mudando, muuuito, de assunto, o Tiririca provou que não é analfabeto, hein. (também, com tanto tempo para treinar... Se chegasse na frente do Juiz e dissesse que não saberia ler iria ser engraçado) Discussões à parte, fiquei com vergonha do nosso "querido" Poder Judiciário (e a Justiça Eleitoral, pra ser justo) com essa “palhaçada” toda. Acho que faço couro com muitos que pensam: Se é analfabeto, não deveria ter se candidatado. Mas se candidatou e foi eleito (com uma larga vantagem de votos), então que se respeite a vontade do povo. Depois que o cara ganhou é que foram atrás de documentos e provas para atrapalhar o trabalho dele. Isso, pra mim, é cuspir na cara do povo. Isso, pra mim, não é democracia. Não votaria nele, se eu votasse em São Paulo, mas devemos respeitar a vontade da maioria. Também não gostei da vitória da Dilma, mas respeito. (Nem gostaria se o Serra vencesse, mas enfim...) Só me resta esperar por primeiro de janeiro para eles começarem os trabalhos. Aí é que vamos ver como se desenrola a coisa.
Antes de terminar, preciso dizer que passei muita raiva e medo jogando Resident Evil 4. Agora tenho que agüentar o RE 5. Não sei o que os outros fãs e jogadores pensam, mas eu vi que foi muito bem feito e estou achando muito difícil. No modo fácil (Amateur, como aparece no jogo) ainda não cheguei aos 20% de jogo. No modo normal... Tá ruim de matar o gigante, viu. :( Mas eu sou brasileiro e não desisto nunca. Posso passar meses sem jogar, mas eu não esqueço. O problema é ficar destreinado e ter que reaprender os controles. Aconteceu quando ontem resolvi jogar um pouco de RE4 – Pu#$&* Me@$#§, como eu passei raiva. Mas nem tudo ta perdido. O jogo me deu uma imagem que passei horas rindo... É essa aí do lado. Alguém já viu a Ashley fazendo isso? Eu achei hilário. Já acho estranho ela enlatada (apesar de ser melhor pra mim porque não preciso me preocupar com ela), e fazendo essa pose... Rachei de rir. Pra quem quiser saber, isso saiu quando eu estava jogando o trecho que preciso controlá-la. Quando entrei no salão das grades, em que ela tem que pressionar alguns botões para abrir as grades, fui verificar o que ela guardava na maleta (que não faço idéia de onde ela carregaria uma) e apareceu a doida se achando um Rambo. Só sei que essa fechou minha noite, e acabei por vir escrever. Agora eu vou. Bye.
É isso.




Música da Vez: Sem mentira nenhuma. Essa é a musica que tocava quando terminei de escrever esse meu post. Enquanto escrevia, ficava ouvindo algumas músicas que gosto e ao terminar de escrever era justamente a “Only the Beginning of the Adventure” de Harry Gregson-Williams para o filme “As Crônicas de Nárnia – O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa” que estava no player. Se ajuda, também ouvi musicas como “John Williams - Hedwig's Theme”, “Junior Senior - Good Girl Bad Boy” e “Pet Shop Boys - It's A Sin”. Curtam que essa também é linda.


Texto Link no Youtube






Verdade seja dita (ou escrita):
Esse é longo... Faço um apelo ao nosso Poder Judiciário, e nossa Polícia, para que não deixe que fingimentos ou apelações fantasiosas atrapalhem, ou impeçam, julgamentos ou prisões de quem, caso culpado, merece estar na cadeia. O povo merece saber a verdade quando crimes ocorrem e isso representaria até uma economia de dinheiro público. Um exemplo é o caso da morte da Elisa Samudio. Os réus estavam sempre doentes ou com mal-estar quando iam para o tribunal. Se continuasse, o melhor seria fazer o julgamento deles dentro da cadeia mesmo... Eu nem preciso falar de políticos e outros figurões que, enquanto roubam o dinheiro do povo, circulam por aí vendendo saúde, mas quando são presos eles passam mal, entram em depressão, teem problemas cardíacos e outros males.
Outro exemplo é o da dona da creche aqui em Goiânia que, segundo o advogado, precisa fazer um exame para provar doença mental. Fala sério. Ela tinha doença mental quando ia receber o dinheiro dos pais das crianças? No caso daquela dona, o Sloth prova que é bem melhor no cuidado de crianças. Se aquela mulher é doente mental e maltratou aquelas criancinhas, imagina o quanto ele poderia contribuir na educação delas... Tenho certeza de que ele adoraria.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Perdi meu voto?

Olá a todos. Uma coisa que brasileiro não gosta que aconteça é de ele perder voto por dá-lo a alguém que não ganhou uma eleição. Visão deturpada esta de que a pessoa precisa estar com a maioria, ou que somente ganhe em qualquer circunstância. Eu ouvi de minha amiga: “pra que votar em outro se a Dilma vai ganhar mesmo?” É pensando deste jeito que acabamos por colocar gente que não gostamos para nos representar. Querendo ou não, as pesquisas são um fator determinante de busca de votos. Quem vê, pensa em votar naquele que está na frente, quem está “ganhando”. Com isso as propostas, os planos e as idéias ficam em último plano.
Votar somente naquele que está ganhando nas pesquisas pode significar que não me importo muito com quem acredito que seja melhor para meu país, meu estado ou minha cidade. Somente importa que estarei junto da maioria, dos “vencedores”. Onde fica a ideologia nisso? Onde fica a consciência de ter votado corretamente? Seria o jeito certo de exercer a democracia? Parece desimportante isto – talvez até demagogo. Mas a verdade é que não acho certo escolher um candidato somente pelas pesquisas. O mercado (principalmente o musical) mostra isto o tempo todo: o que vende muito não quer dizer, necessariamente, que é bom.
Eu sei que votei em quem eu queria. Queria a Marina na presidência por acreditar no plano dela, de desenvolvimento sustentável. De propostas para a educação que realmente precisamos urgentemente – que tenho certeza que a outra não fará. Ver realmente o Brasil se desenvolvendo; e não uma obra aqui, um melhoramento ali, e os milhões dos nossos impostos irem parar nas contas dos corruptos de plantão.
Como eu queria que os 95% dos twiteiros refletissem a vontade do povo...
Mas eu espero que tenham notado isso: os twiteiros são compostos essencialmente por pessoas antenadas no mundo e que são, em maioria, jovens. Então acredito que sabem das necessidades ambientais, de que podemos unir desenvolvimento com consciência ambiental. Onde isso deve levar? Acredito que mostra uma nova tendência de gente preocupada com o planeta. Conciliar políticas públicas com desenvolvimento sustentável deverá, espero, ser uma preocupação constante nos discursos e atos dos políticos daqui para frente.
Mas o fato de Marina não ter ido para o segundo turno me decepcionou – mas não totalmente. Foi uma votação bastante expressiva – e me sinto feliz que o meu voto está lá no meio daqueles mais de dezenove milhões. Mostrou aos grandões que eles não são os donos do Brasil. Mostrou que o povo, aos poucos, está preferindo uma mudança na política de desmandos. Mostrou que o Brasil ainda tem solução.
É isso.



Música da Vez:

Ontem o Brasil passou por mais um processo de escolha de governantes. O que todos queremos, na essência de tudo, é que os dias sejam melhores. Pessoas de bem, que trabalham e pagam impostos, querem paz para dormir sossegados ao fim de um dia estressante. Quem tem família quer uma boa escola para os filhos. Queremos um trânsito mais humano. Queremos que todos no país tenham direito à saúde digna, sem ter que ficar pagando planos particulares. Há outros exemplos, claro - sem utopias. Coisas que podemos fazer e ter como cidadãos que somos. Mas no fim de tudo dá no mesmo que todos querem: dias melhores para viver a vida. Essa é a mensagem de Jota Quest - “Dias Melhores”.







Verdade seja dita (ou escrita):
Até quando vai existir essa coisa de comprar e vender votos? Ainda considero altos os números dos tribunais eleitorais quanto às prisões de eleitores e candidatos envolvidos com essa prática nessas eleições.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Antes tarde do que nunca...

Olá a todos. Finalmente retornei - de verdade - para este blog. Sabe como é... Trabalho, trabalho, trabalho, preguiça, trabalho, falta de assunto, trabalho. Minha vida tem sido assim. Até engordei mais do que tinha engordado antes. Bom, na verdade, não engordei exatamente. Minha barriga é que cresceu. (Ó vida) Graças ao sedentarismo, fiquei parecendo uma mulher grávida. Mas já está diminuindo, com uma alimentação mais equilibrada e consciente de estou há muito tempo parado fazendo coisa nenhuma. Sei que meus hábitos precisam mudar e já estou providenciando.
Uma coisa que tinha parado de fazer era sair com meus amigos. Agora estou fazendo isso de novo. Ontem mesmo três amigas e eu fomos assistir à apresentação dos palhaços Patati e Patatá. Meu Deus!! Como eu esperava mais daquele show. Pensava que teria algum teatrinho, ou eles fariam muitas palhaçadas, contariam histórias. Mas o show foi basicamente músicas. Várias músicas infantis entre uma palhaçada ou outra. Minhas amigas e eu não ficamos para o final, embora eu achasse que não tivesse sido ruim, apesar da demora em abrir para o público. Pra divertir a criançada foi ótimo, mas acho que poderia ser melhor ainda. Quem sabe um dia eu acabe colocando uma roupa de palhaço e resolva ensinar alguns macetes a eles... (vai sonhando... ¬¬) Mas me incomodou o fato de pensar que as mensagens (claras e diretas, diga-se de passagem) não sejam absorvidas em sua maioria. As músicas são boas, fáceis de cantar e, até onde eu vi, estimula a pensar em temas importantes. Mas quantas crianças, que tem algum discernimento da vida, sairam de lá pensando que aprenderam alguma coisa? Quantos pais voltaram com os filhos pra casa pensando em cultivar as dicas úteis de vida daqueles palhaços no dia a dia? O show era divertido e educativo, mas fiquei com a impressão de que os pais queriam apenas algo que pudessem fazer com os filhos. Será que Goiânia está tão sem opção de diversão e educação assim?
Pensando em educação, não podemos deixar de falar de política. Até mesmo porque no próximo domingo nós iremos votar nos governantes que queremos. Eu quero a Marina. Isso porque eu quero ver a verdadeira revolução na Educação que ela tanto fala. Precisamos disso. Precisamos de professores que estejam ao menos contentes em estar em uma sala de aula. Eu louvo aqueles que lecionam por paixão, mas a maioria o faz para viver - essa é a verdade. E de que adianta dar um dinheiro para o estudante ir à para a escola se o professor ganha mal ou os livros são ineficazes? Qual aluno vai se sentir estimulado assim? Sinceramente, não vi mudanças significativas na educação. Posso estar errado mas acho que não passou de melhorismos, parafraseando o candidato Plínio ontem no debate da Record. (Aquele senhor é uma figura. Corajoso e audacioso, assim como toda esquerda tem que ser) Quando os brasileiros se tocarem que estamos emburrecendo cada vez mais, espero que não seja tarde para mudarem de atitude. Só sei que a hora de exigir é agora, e a partir de primeiro de janeiro, cobrar até conseguir. Trabalhei treze anos com políticos e sei bem o que digo. Precisamos mudar urgentemente e duvido muito que a Dilma ou o Serra trariam essa mudança. O FHC não fez e o Lula muito menos. Darei meu voto de confiança para a Marina, pela história e pela trajetória de vida dela. E que ela não me decepcione depois que for eleita. (Assim espero)
Mudando de assunto, fiz meu twitter há alguns dias. Agora só preciso aprender a usar, porque já entrei pra escrever algo e sempre acabava escrevendo mais do que devia. Resultado: deixava pra depois, e depois, e depois. Será que tem algum curso pra mexer com o twitter? Acho que foi matéria de capa da Info deste mês, mas até hoje não li. (Que lástima. Fiz assinatura para não ler... Era melhor quando eu comprava nas bancas e lia) Mas vou passar a usar. Não vou deixar como minha conta no Facebook, que fiz mas até hoje não sei bem porque...
Um grande abraço a todos. E me desculpem o sumiço. Estarei aqui sempre que puder. ;)



Música da Vez:

Como justificativa para o meu sumiço, em parte foi por causa de jogos. Resident Evil 4 foi um deles. Já aconteceu que eu ficar maluco com algum jogo se não conseguisse zerar logo. Mas no caso deste me chamou a atenção a história e a jogabilidade. Sou péssimo em jogos, por isso nem dama eu costumo jogar em rede. Neste eu me dei bem. Passei maus bocados mas já consegui virar. Tá certo que é tarde, até o RE5 já está caducando, mas eu sou atrasadinho mesmo, oras. Então, como vi que esse jogo também tem centenas de milhares de fãns, apresento a vocês uma montagem que um fã fez com algumas imagens do jogo para a musica do System of a Down, "Vicinity of Obscenity".







Verdade seja dita (ou escrita):

Como todo brasileiro que se preze, tenho muito que reclamar do meu pais ou da minha cidade. Mas vou esperar as próximas eleições passarem. Quero ver de quem vou reclamar da próxima vez. (hehehe)

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Retornando...

Olá, amigos!! Estou de volta. É isso aí... Depois de muito tempo, resolvi voltar com este blog. Muito trabalho e essas coisas... Também tem a questão da preguiça, mas isso é um mero detalhe. Mas o meu retorno não é de qualquer jeito. (Pelo menos não para mim) Podem não perceberem, mas este post foi escrito utilizando um notebook. Um jeitoso Semp Toshiba. (Mas também, de que jeito iriam perceber?) Acho que essa é o mais interessante que tenho para dizer depois de alguns meses. (Ó vida...)
Essa é uma boa notícia, pois acho que vai facilitar um pouco a minha vida. Depois de vários anos somente babando por alguns, finalmente tenho um notebook. Não é o notebook, mas acho que é bom o bastante para o meu trabalho e minha vida. Apenas procurei uma boa configuração na qual pudesse pagar. Chegava nas lojas e os vendedores me perguntavam: Tem preferência de configuração? Processador? Memória? E eu apenas respondia: Preço... Tenho apenas “xis” reais... No final das contas, acho que fiz um bom negócio. O melhor de tudo é que pude pagar a vista. Juntei o dinheiro necessário e não quis fazer dívidas. É bom pra ficar mais sossegado. O único problema é que tentei trocar o sistema operacional para o Ubuntu neste último sábado, enquanto assistia ao Rick Bobby na poderosa, e não tive muito sucesso. Mas, como há muita gente boa na internet, acho que com uma boa pesquisa eu contorno esse probleminha. Por enquanto vou utilizando esse tal “Insigne” mesmo... Parece bom. Pelo menos, a maioria dos programas que gosto de utilizar em um Linux está lá. Agora sim, só fica faltando a internet em casa... Ah, ainda vou facilitar a minha vida...
Mas neste ano - e isso não é promessa de virada de ano, porque já é meio tarde para isso - quero voltar com minhas histórias. Aquelas fanfics que comecei a escrever e parei. Quer dizer, não exatamente parei, mas não publiquei o que tenho escrito. Ainda tenho muitas idéias na cabeça, pretendo colocar em palavras, mas sem pressa. Quando estiverem prontas, estarão no ar. Ou no site de fanfics, nyah.com.br ou neste blog. Alguém pode me perguntar: Mas você não escreve nada original? Ora, claro. Mas acho que minhas idéias não estão maduras ainda. Acho que tenho boas histórias planejadas, mas preciso desenvolver melhor. Um dia talvez...
Acho que isso era o que havia de relevante para dizer. Vou ver se arrumo mais assunto da próxima semana... (hehehe)




Música da Vez:

Neste será um ótimo ano para o cinema. Vários filmes, provalvelmente bons, vão estrear. Alguns são de histórias de livros que adoro. Um deles é “As Crônicas de Nárnia – A Viagem do Peregrino da Alvorada”, que chegará às telas em novembro. Então, neste meu retorno, será nada mal se eu indicar uma das composições de Harry Gregson-Williams para o filme “O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa”. Uma das minhas prediletas: “The Battle”.






Verdade seja dita (ou escrita):
Estou a ponto de criar uma campanha. “Não à ditadura do cadastramento na Internet”. É meio longo, mais não pensei em nada melhor. Isso é porque muitos sites, alguns deles com serviços até inúteis, exigem o cadastramento dos usuários. Ora, francamente.
Claro que existem serviços úteis, que precisam que o usuário informe seus dados, mas o pessoal exagera. Se cadastrar até para votar numa enquete qualquer? Dá licença. Onde fica o anonimato nisso?
Há muito tempo eu digo não pra essa ditadura. Se entro em um site que exige cadastramento, que eu acho inútil, fico sem usá-lo e procuro uma alternativa. Se não há uma alternativa sequer, eu digo “sinto muito”.