domingo, 28 de novembro de 2010

Outras Conversas...

Olá, de novo. :) Tinha um post para colocar na última semana, mas a preguiça me venceu... Eu seu que é vergonhoso, mas é a verdade. Por isso, mesclei o que tenho para dizer agora com o que diria semana passada. Depois de uma semana com muitos assuntos a discutir, ficar calado é o mesmo que omitir a verdade. Temos todos que opinar, sempre que julgarmos necessário.
Os últimos dias foram importantes para os pottermaníacos de plantão, pois a primeira parte do último filme da saga estreou há alguns dias e, ao que parece, ainda está bombando! Então, acho que posso dizer algo sobre ele. Estou longe de ser um crítico de cinema, mas eu sou bicudo mesmo. Vamos lá.
Tenho que reconhecer. Desta vez, eles procuraram caprichar no trato na adaptação do romance de J.K.Rowling. O filme “Harry Potter e as Relíquias da Morte, parte 1” teve um roteiro que acompanhava melhor o que a Tia Jô contou no livro correspondente. As incertezas, os conflitos e os acertos dos personagens foram melhor explorados do que nos outros filmes. Considero que foi uma decisão acertada dividir RdM em dois filmes, porque gostei do que vi. E eu vi que colocaram no filme o que era mais importante e essencial para o personagem. Pena que não fizeram isso nos dois filmes anteriores. Um exemplo disso, foi o que fizeram com a Edwirges. O jeito que colocaram o que aconteceu com ela, evidentemente, não é o mesmo que o livro mas serviu bem para o propósito. Outra coisa que gostei bastante foi a animação feita para ilustrar o “Conto dos três irmãos” contado por Hermione na visita ao sr. Lovegood. Boas ideias e criatividade; são essas coisas que agradam aos fãs, penso eu. Poderia dar outros exemplos, mas aí estaria contando o que se passa no filme. (E isso é imperdoável!) Mas acho que, aqueles que são fãs, deverão gostar, rir, se assustar e se emocionar. Claro que eu faria algumas ressalvas - nada seria perfeito mesmo - mas acho que, no todo, os acertos compensam as falhas do filme. Mudanças podem ocorrer, claro. Afinal não se tem como contar tintim por tintim o que está no livro porque, como diz um amigo meu, 'há coisas que funcionam no livro mas que não funcionariam em um filme', e vice-versa. Mas, assim como nos filmes das Crônicas de Nárnia, que a Walden Media produz, o que é mais importante para os personagens principais ou para a estória deve ser mantido, mesmo que seja com mudanças. Desde já parabenizo aos diretores, produtores e atores dessa primeira parte. Agora sim, estou ansioso pelo final épico que prometeram e acredito que cumprirão. Agora, para terminar o ano, é esperar pelo outro filme que quero tanto assistir: “As Crônicas de Nárnia - A Viagem do Peregrino da Alvorada”, que virá nos próximos dias. Aí eu fecho meu ano com chave de ouro, cinematograficamente falando.
Quanto a mim, como em outras semanas, não fiz muita coisa. Fiquei no meu circuito habitual: trabalho-casa, casa-trabalho, trabalho-casa... Mas eu estou finalizando mais um capítulo da fanfic sobre Hermione Granger. (coincidência?) O sétimo capítulo de “Hermione Granger - Reencontrando os pais”, que postei no site de fanfics Nyah Fanfiction há alguns dias, deu trabalho porque eu travei por causa de uma piada. Difícil de acreditar, não é? Até para mim... Tenho visto que esta estória tem tido uma boa aceitação, talvez porque tenho tentado seguir um raciocínio diferente, apesar de ter como ponto de partida uma situação gerada no livro “Harry Potter e as Relíquias da Morte”. Então, procuro dar prosseguimento a ela, porque a estória tá querendo muito sair da minha cabeça... (hehehe) Mas, não sei porque, me parece que os dois personagens que criei para esta estória, os gêmeos Donnwall, já são os queridinhos de quem está acompanhando. Estranho ou não, já estou planejando uma outra fanfic com eles, mas sem os personagens de Harry Potter. Veremos se consigo desenvolver.
Ainda ontem a noite estava assistindo ao programa 'Outra Conversa' (Perfil no Twitter), exibido na TBC, afiliada da TV Cultura em Goiás. O programa é local, ou seja, é exibido no Estado de Goiás e é liderado por Vassil Oliveira com formato semelhante àquelas mesas redondas onde se discutem futebol. E é esse o diferencial deste programa, porque eles procuram discutir vários assuntos pertinentes à sociedade; conversam sobre cultura, sociedade, literatura, jornalismo e até de política rola o papo... Nunca gostei desses programas onde se reúnem pessoas para discutir futebol como se estivessem em um botequim. Mas, por conta dos assuntos discutidos, dou crédito a esse programa. No último programa mesmo, por exemplo, entre os assuntos discutidos, falavam sobre opiniões. Para quem ficar interessado, pode se fazer uma pesquisa no meu santo predileto: São Google. Há alguns vídeos onde se pode assistir a trechos importantes do programa.
E falando em opiniões, vou dar meu pitaco sobre o que acontece no Rio. Desde já parabenizo e louvo a ação das polícias e das forças armadas nos morros cariocas. Faço coro com a maioria que apóia a ação quando diz que é preciso mesmo. Não sabia da situação do Morro do Alemão no momento que escrevi este post, só mais tarde que fiquei sabendo da ocupação bem sucedida das forças policiais e das forças armadas. Depois de décadas vendo a escalada e o armamento crescentes do tráfico, sabendo que o poderio deles só aumentava, essas ações vieram para salvar o povo. Salvar não: Libertar, como uma repórter disse ao ler uma carta de uma moradora de uma comunidade em pleno Jornal Hoje, do último sábado. Espero também que os governantes e os policiais nos outros Estados tomem essa ação por exemplo e cuidem das pessoas de bem nas cidades. Goiânia, por exemplo, se deixar, terá algo parecido. Toda semana a gente fica sabendo de alguém que morreu por causa das drogas, fora os outros problemas. E que não venham aqueles preocupados com direitos humanos reclamar pelo 'bem-estar' e 'direito' dos traficantes presos. (Se as penitenciárias estão lotadas, imagina agora com essa ação...) Direitos Humanos é para quem é de bem; é para aquela mãe que viu o filho morrer quando ele reagiu a um assalto; é para o filho pequeno que perdeu o pai atingido por uma bala perdida quando voltava do trabalho; é para a família que fez tudo que era possível para tirar um ente querido das drogas. Quem comete crimes não tem direitos. Se quer ter direitos, e viver fora das lotadas penitenciárias, então viva de outra forma, sem cometer crimes, sem fazer mal à sociedade. Sempre se tem opções na vida. Se a pessoa quiser, viverá numa boa. Novamente, PARABÉNS POLICIAIS, SOLDADOS, GUERREIROS, SALVADORES. Essa ação já tem todos os motivos para ser lembrada, no mínimo, como a semana em que tomaram uma atitude, a mais correta.
Acho que, por enquanto, é isso.


Música da Vez:

Tem muitas bandas de que não sou fã, mas gosto de ouvir de vez em quando. Os australianos do Men At Work são um deles. Na década de oitenta eles fizeram bastante sucesso. Essa é uma das músicas mais famosas deles e eu escolhi, entre outras, para citar em um dos capítulos da fanfic que escrevo:






Verdade seja dita (ou escrita):
Se tem algo que me irrita quando estou andando nas calçadas à noite são aqueles pequenos refletores que colocam nos portões e muros para iluminar quem passa. Tá certo que precisam se preocupar com a segurança, mas colocar uma luz forte daquelas na cara das pessoas é exagero. Procurem algumas opções, pôxa.

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